O desempenho do Sporting na primeira metade do jogo foi notável, com Maxi Araújo protagonizando um momento de destaque ao quase marcar um gol aos 16 minutos. No entanto, a segunda metade viu uma transformação drástica na atuação da equipe, que acabou congelada sob pressão e terminando com uma derrota por 0-3. A mudança abrupta no ritmo do time após o intervalo foi evidente, com Rui Silva sendo figura crucial em evitar um placar ainda mais elástico.
A primeira metade do confronto foi marcada pela superioridade do Sporting, especialmente através das jogadas envolvendo Maxi Araújo. Seu talento ofensivo e interações eficazes com Matheus Reis proporcionaram várias chances claras de gol. Em particular, o lance aos 16 minutos, onde a bola acertou a trave, gerou grande expectativa entre os torcedores. Além disso, a equipe demonstrou controle sobre as ações, criando situações perigosas e dominando o ritmo do jogo.
Maxi Araújo destacou-se pelo seu desempenho incisivo no lado esquerdo do campo. Logo nos primeiros minutos, ele superou a defesa adversária e serviu Harder para um canto. Este tipo de jogada se repetiu várias vezes, sempre com Araújo como protagonista. Ele também teve um momento memorável quando sua finalização quase abriu o placar. A primeira parte mostrou um time leonino confiante e capaz de criar oportunidades reais de gol, embora tenha faltado efetividade nas conclusões.
A segunda metade do jogo revelou uma transformação dramática na atuação do Sporting. Após o intervalo, a equipe pareceu perder o ritmo e enfrentou dificuldades para manter o mesmo nível de performance visto na primeira parte. A queda de temperatura no campo simbolizava a queda de rendimento, culminando numa derrota por 0-3. Rui Silva tornou-se uma figura central, fazendo intervenções cruciais para evitar um resultado ainda mais desfavorável.
A segunda parte foi marcada por uma série de erros e falhas defensivas que custaram caro ao time. St. Juste, inicialmente atento na antecipação, acabou cometendo um erro crucial que levou ao primeiro gol adversário. João Simões, que havia tido momentos promissores na primeira parte, não conseguiu manter o nível e contribuiu involuntariamente para o gol contra. A equipe inteira parecia ter perdido a conexão e a energia necessárias para reagir. Rui Silva, apesar de não ser culpado pelos gols sofridos, fez duas defesas espetaculares que evitaram um placar ainda mais dilatado. Esta fase do jogo mostrou a fragilidade do time diante da pressão adversária e a importância de manter a consistência durante todo o duelo.