O ex-jogador e dirigente do Milan, Zvonimir Boban, expressou sua forte desaprovação ao comportamento do atleta francês Theo Hernández durante a partida eliminatória da UEFA Champions League contra o Feyenoord. A controvérsia girou em torno de uma simulação que resultou na expulsão do jogador francês, prejudicando significativamente as chances do Milan. Esta ação levou à perda de pressão da equipe e ao empate final que selou a eliminação.
Boban enfatizou que tal conduta é não apenas antidesportiva, mas também moralmente reprovável. Ele destacou que Hernández tem um histórico de similares incidentes e questionou por que ninguém tentou corrigir este comportamento antes. Além disso, Boban criticou o desempenho geral do jogador nesta temporada, notando uma queda significativa em sua performance comparada aos anos anteriores.
O ex-diretivo argumentou que Hernández parece menos envolvido no jogo atualmente, contrastando com sua melhoria defensiva nas temporadas passadas. Ele lamentou que um atleta tão fisicamente capaz quanto Hernández pudesse recorrer a táticas de simulação para ganhar vantagens injustas no campo.
Ao final, Boban ressaltou a gravidade moral do erro cometido por Hernández, questionando a necessidade de tal ação por parte de um jogador tão talentoso. Ele expressou preocupação com o impacto que tais atitudes podem ter sobre o esporte e a imagem dos jogadores profissionais.
A postura firme de Boban reflete uma crescente preocupação com a integridade do futebol moderno. Sua crítica serve como um lembrete importante sobre a importância do fair play e da responsabilidade individual dos jogadores em manter os mais altos padrões éticos dentro e fora do campo.