Em uma cerimônia prestigiosa realizada no Palácio de Belém, o ex-jogador de futebol português, que brilhou nos campos nacionais e internacionais, foi reconhecido por suas contribuições excepcionais ao esporte. Agora octogenário, este ícone do Benfica e da Seleção Nacional foi agraciado com um título honorífico que celebra sua carreira notável e seu impacto duradouro no coração dos portugueses.
No último dia de outono, o sol dourado iluminava o majestoso Palácio de Belém, palco de um momento histórico para o futebol português. O Sr. Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, concedeu a António Simões o grau de comendador da Ordem do Infante Dom Henrique. Aos 81 anos, este ex-atleta, que conduziu o Benfica à glória europeia e ajudou Portugal a alcançar o terceiro lugar na Copa do Mundo de 1966, recebeu esta honraria em meio a aplausos calorosos.
A cerimônia contou com a presença de figuras proeminentes do futebol nacional, incluindo ex-treinadores e companheiros de equipe, que vieram prestar homenagem a um verdadeiro ícone do esporte. Este evento não apenas celebrava as conquistas passadas, mas também serviu como um lembrete do legado perdurável que os grandes atletas deixam para gerações futuras.
Do ponto de vista de um jornalista, esta condecoração é mais do que apenas um reconhecimento formal. Ela simboliza o poder do esporte em unir pessoas e transcender barreiras temporais. A história de António Simões inspira jovens atletas a perseguirem seus sonhos e mostra que o verdadeiro valor de um campeão está não apenas em suas vitórias, mas em seu impacto duradouro na sociedade.