A influenciadora digital Flora Irajá, conhecida por seus conteúdos sobre moda internacional, compartilhou suas impressões exclusivas sobre as últimas tendências apresentadas durante a Semana de Moda de Paris. Com um foco especial em inclusão e diversidade, ela destacou como o mundo da moda está gradualmente se adaptando para refletir uma realidade mais ampla e plural. Em meio à celebração do luxo e inovação, Flora enfatizou a importância de representar diferentes faixas etárias e tipos físicos nas passarelas, especialmente mulheres maduras.
No coração da capital francesa, durante os dias intensos de desfiles de alta-costura, a influenciadora observou com atenção particular o desfile da grife Valentino. A maison, sob a direção criativa de Alessandro Michele, surpreendeu ao trazer para a passarela mulheres maduras, quebrando estereótipos de beleza e mostrando que a elegância não tem idade. No ambiente sofisticado e iluminado pelas luzes parisienses, essas mulheres, com cabelos grisalhos e pouca maquiagem, exibiram peças opulentas, demonstrando que a moda pode ser um veículo poderoso para expressar individualidade e autoconfiança.
Flora também comentou sobre as brasileiras que brilharam no evento. Fernanda Torres, vestindo Chanel, apareceu com um look elegante e discreto, enquanto Agatha Borges e Katia André desfilaram para Armani Privé, celebrando os 20 anos da linha de alta-costura da marca italiana. As modelos Eduarda Muehlmann e Valeria Goettert, ambas brasileiras, foram destaque no desfile da Valentino, embora Flora tenha notado que alguns looks pudessem ter sido melhor adaptados às características das modelos.
Para Flora, a moda de alta-costura deve servir como inspiração, mesmo que algumas peças não sejam imediatamente aplicáveis ao cotidiano. Ela acredita que as tendências apresentadas podem ser adaptadas, permitindo que todas as mulheres se sintam representadas e confiantes em suas escolhas de vestuário. O futuro, segundo a influenciadora, promete ser marcado por uma moda mais inclusiva e diversificada, onde diferentes corpos, idades e culturas possam coexistir harmoniosamente.
Do ponto de vista de uma leitora, é encorajador ver como a moda está evoluindo para abraçar uma maior variedade de vozes e visões. A Semana de Alta-Costura de Paris, além de ser um espetáculo visual, serve como um lembrete de que a indústria da moda pode ser um catalisador para mudanças sociais positivas. É importante que marcas e estilistas continuem a buscar formas de representar a verdadeira diversidade do público que consome moda, garantindo que todos possam encontrar belezas e identidades refletidas em cada peça exibida nas passarelas.