Dois meses e meio após sofrer uma paragem cardíaca durante um jogo da Fiorentina, o jogador de 22 anos compartilhou sua experiência emocionante. Ele agora vive com um desfibrilhador portátil temporário, enfrentando a incerteza sobre seu futuro no futebol. Se optar por um desfibrilhador permanente, não poderá jogar em Itália. Bove revelou seus sentimentos em um festival de música, destacando a importância do apoio recebido e a fragilidade entre a vida e a morte.
Bove expressou como a ausência do futebol afeta profundamente sua identidade. Sem o esporte que ama, ele se sente vazio, comparando a sensação à perda de um grande amor. Este período tem sido marcado por altos e baixos, mas também por um processo de autoanálise e coragem para seguir em frente.
A crise cardíaca ocorreu num momento crucial, interrompendo sua carreira em pleno voo. Ao acordar no hospital sem memória do incidente, ele percebeu a gravidade da situação através das reações dos entes queridos. A experiência trouxe à tona emoções intensas, desde o medo até a gratidão pelo apoio incondicional que recebeu. Bove enfatizou que este é um tempo de reflexão e crescimento pessoal, onde ele está aprendendo a lidar com a nova realidade e buscar formas de encontrar sentido fora do campo.
Bove reconheceu a sorte de ter ocorrido numa circunstância favorável, chegando rapidamente ao hospital. Ele destaca a importância dos primeiros socorros na salvaguarda de vidas, especialmente em situações de emergência médica.
A rápida intervenção e os cuidados imediatos foram cruciais para seu sobrevivência. Ele ressaltou que muitas pessoas perdem entes queridos devido à demora na chegada de ajuda. Sua história serve como um lembrete sobre a necessidade de maior conscientização sobre primeiros socorros. Bove concluiu enfatizando que quanto mais informação houver sobre esses procedimentos, mais seguras estarão as comunidades. Sua experiência pessoal transformou-se em uma mensagem poderosa sobre a importância da preparação e da assistência rápida em momentos críticos.