O clube de futebol português tem enfrentado um período turbulento, marcado por lesões que alteraram drasticamente as estratégias do time. Após a saída repentina de Kaboré e as recentes lesões de Bah e Manu Silva, o treinador Bruno Lage viu-se em uma situação delicada. Em apenas quatro dias após essas perdas, foi necessário recorrer a Aursnes para preencher a lacuna na lateral-direita. Este cenário inesperado levanta questões sobre a preparação do clube durante a janela de transferências.

A falta de profundidade no elenco defensivo tornou-se evidente, especialmente quando se considera que Tomás Araújo poderia ser uma opção para a lateral-direita. No entanto, confiar em Leandro Santos como solução imediata não parece ser a escolha mais segura. Mesmo que o treinador tenha expressado confiança em seus jogadores, incluindo Prestianni, o futuro incerto dos atletas lesionados coloca pressão adicional sobre as decisões táticas. Além disso, a ausência de Florentino devido a suspensão complica ainda mais as opções disponíveis para o meio-campo.

No cenário competitivo atual, onde cada detalhe pode fazer a diferença, é crucial que os clubes estejam bem preparados para contingências. O Benfica, apesar de estar a apenas quatro pontos do líder, precisa fortalecer sua estrutura defensiva para inspirar maior confiança. É fundamental que a direção do clube considere reforços adicionais e planeje melhor suas estratégias de contingência, garantindo assim uma equipe mais resiliente e preparada para enfrentar desafios futuros.