A 59ª edição do Super Bowl não foi apenas um espetáculo de futebol americano, mas também uma plataforma para grandes performances musicais e momentos memoráveis. O Philadelphia Eagles venceu o Kansas City Chiefs, interrompendo a tentativa dos Chiefs de conquistar seu terceiro título consecutivo. Este evento anual reuniu mais de 120 milhões de espectadores, que testemunharam não apenas a vitória nos gramados, mas também os acontecimentos fora dele.

O quarterback Patrick Mahomes foi o destaque em campo, enquanto os jogadores campeões receberam prêmios substanciais. No entanto, a noite teve seus altos e baixos. A cantora Taylor Swift, que estava presente no evento, enfrentou vaias da plateia, supostamente por suas posições políticas. Além disso, o presidente dos Estados Unidos aproveitou a ocasião para comentar sobre o incidente, afirmando que seus apoiadores foram responsáveis pelos protestos contra Swift.

Kendrick Lamar, vencedor de cinco Grammy na semana anterior, trouxe energia ao intervalo com sua performance de "Not Like Us". A música gerou controvérsia, levando o público a gritar "minor" em uníssono, sugerindo críticas a Drake. Apesar de não receber pagamento pelo show, Lamar ganhou visibilidade global e um aumento significativo nas streams de sua música no Spotify. Enquanto isso, estrelas do futebol mundial como Messi, Suárez e Griezmann assistiram ao jogo, destacando a importância do evento além das fronteiras do futebol americano.

Para manter essa grande festa do esporte, a organização investiu milhões em publicidade, com cada 30 segundos de comercial custando 8 milhões de dólares. Um dos anúncios mais aclamados pela audiência foi o da Pfizer, que destacou seus esforços na pesquisa oncológica. Este evento não apenas celebrou o triunfo esportivo, mas também promoveu mensagens positivas e importantes, como a luta contra o câncer, inspirando esperança e solidariedade em todos os espectadores.